Ministério da Saúde regulamenta programa de atendimento médico a distância

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Em discurso, Queiroga argumentou sobre o cenário que o programa proporcionará ao facilitar o acesso a atendimentos pré-clínicos, suporte assistencial, consultas, monitoramento, diagnósticos e acompanhamento médico durante o tratamento ou até mesmo, após procedimentos cirúrgicos:

–Estamos entrando com pé firme em uma nova era da medicina, com o uso de tecnologias de informação e comunicação, para uma verdadeira revolução no sistema de saúde, trazendo mais acesso, eficiência, efetividade e mais custo efetividade nas políticas públicas de saúde.

Nos próximos dias, a portaria deverá ser publicada no Diário Oficial da União, pontuando quais serão os critérios, normas e parâmetros para os atendimentos, a partir das diretrizes de órgãos como a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

UBS Digital

Para possibilitar o acesso à saúde as áreas remotas com o Telessaúde, a pasta deve investir R$ 14,8 milhões no projeto piloto UBS Digital. Conforme Queiroga, o recurso será destinado à estruturação e informatização de Unidades Básica de Saúde (UBS) em 326 municípios brasileiros. A implementação de ferramentas como prontuário eletrônico, conexão à internet e sistemas de informação faz parte do projeto.

–As UBS poderão fornecer, por exemplo, telediagnóstico, teleconsultoria e teleconsulta com especialistas – reitera o ministro da Saúde.

*com informações da Agência Brasil

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